Oportunidades do PADDE! (Act. 7 )

 

"A avaliação do PADDE (resultados e impactos produzidos ou previsíveis) e a qualidade da sua importância, como ponte de investimento para uma Escola mais digital, deve ser vista através da sua avaliação pelos públicos-alvo de cada ação /atividade e na forma como está a mudar os decisões pedagógicas e organizacionais das Escolas ou como algumas das suas ações estruturantes vão permanecer como "residentes" do PAA das Escolas pois, efetivamente, resultaram em mais e melhor aprendizagem."





1. Com o auxilio da IA, esquematize um plano de intervenção escolhendo três das "Oportunidades do PADDE", seguindo como referência a grelha anterior.



6 comentários:

  1. 1. Comentar a afirmação, segundo os eixos “Envolvimento Profissional” e “Ensino e Aprendizagem”.

    Os eixos 1 e 3 do DigiCompEdu (2018), dizem respeito, respetivamente, à capacidade de os educadores “utilizar(em) as tecnologias digitais, não só para melhorar o ensino, mas também para as interações profissionais com colegas, aprendentes, encarregados de educação e outras partes interessadas. É expressa, também, pela sua capacidade para utilizá-las para o seu desenvolvimento profissional individual e para o bem coletivo e inovação contínua na inovação contínua na instituição e no ensino.” e “orquestrar efetivamente a utilização de tecnologias digitais nas diferentes fases e configurações do processo de aprendizagem [...] formulação, planificação e implementação da utilização de tecnologias digitais em diferentes fases do processo de aprendizagem”.
    Neste contexto, a avaliação do PADDE deverá centrar-se:
    • no acompanhamento das transformações que a Escola vai implementando no sentido de uma maior utilização das tecnologias digitais para melhorar os canais de comunicação interna entre todos os elementos da sua comunidade educativa e com a sua comunidade envolvente global;
    • na análise da forma como implementa mecanismos de simplificação e desburocratização dos procedimentos;
    • na análise da forma como progressivamente implementa mecanismos de digitalização total dos documentos pedagógicos e administrativos;
    • na análise da forma como o conjunto dos docentes colabora entre si e partilha conhecimentos, experiências e práticas, no sentido da formação de uma comunidade pedagógica alicerçada no trabalho colaborativo, refletindo individual e coletivamente, de forma crítica, sobre as suas práticas profissionais;
    • na análise da forma como os docentes utilizam ferramentas e recursos digitais para assegurar o seu desenvolvimento profissional contínuo, assim como a capacidade de a Escola acompanhar o desenvolvimento global da sociedade em que se insere e para a qual deve contribuir;
    Devendo, em simultâneo, avaliar também a evolução:
    • da forma como os docentes selecionam as melhores ferramentas digitais que, num contexto muito concreto e específico, asseguram os melhores resultados dos processos de ensino/aprendizagem;
    • da forma como os docentes se tornam capazes de se apropriarem das ferramentas e recursos digitais, passando de meros utilizadores ocasionais a utilizadores avançados, capazes de modificar, desenvolver e criar novos recursos e ferramentas;
    • da forma como os docentes se organizam no sentido de criar bancos de conteúdos digitais, partilhando-os entre si – e, preferencialmente, com outros educadores, nacionais, ou no âmbito de projetos internacionais –, participando em redes multinodais de educadores, capazes de trazer novas perspetivas e novos procedimentos pedagógicos.

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  2. 2. Indique uma possível forma de monitorizar como “algumas das suas ações estruturantes vão permanecer como “residentes do PAA””.

    Diria que poderá ser consensual que uma análise dos PAA da última década, conjugada com entrevistas/questionários a docentes e alunos/antigos alunos, poderá dar uma visão muito realista das reais mudanças concetuais e processuais das escolas portuguesas, pré e pós pandemia de Covid 19. Com efeito, mais do que estudos a nível da legislação, ou audições a organismos centrais, regionais ou Direções de escolas, será a análise cruzada aos dois intervenientes fundamentais do processo de ensino/aprendizagem – docentes e discentes -, que poderá ajudar a criar uma imagem real do progresso da Escola portuguesa, no que à incorporação do digital diz respeito.
    É de ter em conta que a permanência das ações no PAA das escolas pode significar a sua real contribuição para o melhoramento do processo de ensino/aprendizagem ou, ao invés, a sua normalização e ritualização, tornando-se num hábito burocrático inercial, sem consequências nas aprendizagens.
    Se seguíssemos aquele modelo de estudo, receios, constrangimentos, contradições, esperanças e desilusões tornar-se-iam também aparentes, podendo ajudar a definir os próximos passos deste caminho. Isto, obviamente, se para tal existisse vontade política, o que não é de todo evidente dada a história recente, ou a situação presente do sistema educativo português.

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  3. Sala 1 - Aida Relvas, Isabel Santos, João Lourenço; Luís Valbom; Marisa Banza e Sandra Faustino

    https://docs.google.com/document/d/1DFFKvwKtzXJquxEycxS_0hyxpF_h9TK4zfkLIayqtTg/edit?usp=sharing

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  4. Sala 4: Atividade 7:
    Francisca Leitão; Diana Pólvora; Irina Martins; Bruno Mota e Ana Mascarenhas.
    https://chatgpt.com/share/0319b5a8-713a-4d1f-a9f5-fa57ebbab4d9

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  5. https://docs.google.com/document/d/1G99leC01bo86_6gKMp8Eifw3VBJuoCmk/edit?usp=sharing&ouid=105170258897838566195&rtpof=true&sd=true


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  6. Clara Bernardino, Dulce Marques, Felicidade Mestre, Isabel Gomes, Maria Bravo e Susana Silva

    https://docs.google.com/document/d/10UmRlSnM0kNb5TV-FT41WEKYlU57mTHRS31vUYtAZdc/edit

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