7 tipos de ferramentas mais comuns entre os recursos
digitais
Plataformas –
As plataformas são ambientes online de ensino. Nelas existem a troca de
informações e é possível acompanhar o desenvolvimento pedagógico por aluno.
Permite armazenar e publicar conteúdos, é possível usá-la também como suporte
ao ensino presencial. Alguns exemplos de plataformas virtuais de ensino Blackboard, Dokeos, Moodle, Coursera, Veduca, DreamBox, Geekie.
Objetos
digitais de aprendizagem – Recursos que apoiam o professor
dentro e fora da sala de aula, alguns exemplos são jogos, animações, vídeo-aulas,
simuladores. São grandes aliados e facilitadores no processo de aprendizagem,
pois além de trabalhar conteúdos e auxiliar no desenvolvimento de competências
e habilidades, permite planejar atividades mais dinâmicas e criativas atraindo
mais o interesse dos alunos. Exemplos de objetos digitais de aprendizagem, Árvore digital, Seleção Natural, Sundae
Times.
Ferramentas
de gestão – O intuito das ferramentas de gestão é
auxiliar o professor a organizar dentro e fora da sala de aula. Elas também
valem para gestores automatizarem procedimentos, otimizar processos, e gastar
menos tempo. Alguns apoiam as escolas no sistema financeiro, no monitoramento
do desempenho de alunos e outros. Exemplo: Prova Fácil, Google
Classroom, WPensar.
Ambientes
Virtuais – São recursos digitais para educação
imersiva. Eles proporcionam o aumento do envolvimento dos alunos, criam novas
formas de interação com o conteúdo apresentado. Os dispositivos que compõem os
ambientes virtuais têm um pouco do mundo real e um pouco do virtual, por meio
deles é possível viajar em museus conhecidos no mundo todo, por exemplo, Capela Sistina, conhecer o Museu Americano
de História Natural, além de laboratórios e outros espaços necessários ao
conhecimento.
Ferramentas
de trabalho – Se antigamente o professor era a pessoa
conhecida por pilhas de provas, livros, a tecnologia também ajudou na
implementação das ferramentas de trabalho. Para o professor os recursos
digitais para educação facilitam e agilizam tarefas do cotidiano, como
organização de arquivos, editor de texto, fotos, vídeo, áudio. Além disso, as
ferramentas permitem criação de formulários, planilhas e apresentações. Alguns
já conhecidos de todos são o Google Drive, para armazenamento, Prezi para apresentações, Survey Monkeys ajuda nos
formulários e para infográficos o Infogram.
Ferramentas
de experimentação – Ótimas aliadas para trabalhar as
metodologias ativas de ensino, pois elas permitem o protagonismo dos alunos,
uma vez que eles precisam desenvolver produtos e projetos. Eles podem
desenvolver podcasts, livros digitais, vídeos, e outros. Alguns exemplos para
usar em sala de aula Kits Lego, Makey
Makey, App Inventor.
Ferramentas
de comunicação – Permite a criação de comunidades virtuais
de aprendizagem, onde acontecem trocas entre professores e alunos, engajando
também familiares, é um bom caminho para aproximar os pais da escola. Soluções
para ferramentas de comunicação Remind,
Edmodo e as já conhecidas
mídias sociais Instagram, Facebook e Whatsapp.
Como escolher cada um deles
1.
Pense em categorias –
Ela garante o equilíbrio entre vídeo, áudio, texto e outras formas. Pense em
como compartilhar e o quão acessível elas serão aos seus alunos.
2.
Escolha conteúdo com base nos
objetivos de ensino – Os conteúdos devem estar relacionados em
qual ponto você deseja chegar, pergunte-se o que quer dos alunos com o conteúdo
e se eles serão capazes de fazer, quais aspetos os alunos precisarão de
suporte, e como escolher recursos que atendam diferentes necessidades.
3.
Opte por conteúdo relevante e
original – Parece autoexplicativo e bastante óbvio, mas é
preciso fazer essa reflexão sempre ao escolher os recursos digitais para
educação, pois eles precisam estar conectados aos alunos. Além disso, eles
precisam também reconhecer essas ferramentas para vivenciar melhor o objetivo
do processo de aprendizagem.
4.
Conecte-se aos alunos além das
tarefas – Além da execução de uma tarefa, os recursos podem
ajudar a estender o conhecimento trabalhado mais do que o tradicional, é
possível pensar nas conexões interdisciplinares, a até mesmo quais outros
conteúdos os alunos podem explorar após o término da atividade. Observe pelo
que se interessaram mais e sugira mais conteúdos e formas de se aprofundarem
sobre o tema com qual ele teve identificação.
5.
Saiba como organizar e distribuir o
conteúdo – Após selecionar os recursos digitais que irá usar
em sala de aula, tenha um plano para organizar e distribuir esse conteúdo.
Assim tudo ficará mais claro para você professor e para os alunos.
6.
Busque colegas e os próprios alunos
para fazer a seleção de conteúdo – É importante envolver
todos do processo de aprendizagem na escolha dos recursos digitais, não precisa
ser algo individual. Você pode encontrar apoio entre seus colegas professores e
até mesmo com os alunos para encontrar a melhor via a ser trabalhada.
Retirado de “Como escolher os recursos digitais paraeducação”
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